Conhecido escritor de obras irreverentes que sempre causaram algumas perturbações sociais e politicas.
Mas nada disso o inibia, ele escrevia o que sentia e o que era a sua ideia, não escrevia por escrever ou até para agradar alguém, Saramago escrevia sobre o que tinha duvidas e sobre o que pensava.
Ele não queria ser amado por todos, pois se o quisesse, nunca teria sido o homem seguidor e defensor das suas ideologias.
No Fundo todos nós devíamos ter um pouco de Saramago dentro de nós, pois seriamos todos mais lutadores e defensores das nossas opiniões, possam elas ou não ser do agrado dos restantes, e de certo que éramos muito, mas muito mais felizes mesmo.
20 de junho de 2010
19 de junho de 2010
Dúvida
Sempre foste especial, não sei bem porquê?! …
Encantas-me com o teu olhar
Que penetra no meu e invade a minha alma,
Encantas-me com o teu sorriso,
Com o teu charme e truques de sedução…
Encantas-me porque me surpreendes,
Quando menos espero…
Encantas-me quando falamos abertamente de tudo…
Encantas-me porque me respeitas como sou,
Encantas-me quando me mostras o teu lado carinhoso
Encantas-me… encantas-me muito… tu sabes….
E, Encantaste-me naquela noite…
Não sei o porquê e talvez nunca venha a saber…
O certo é que gostei da experiência, da sedução,
Gostei muito, muito mesmo…foi única,
Apesar da curiosidade do porquê? …
Essa vai persistir até que a desvendes…
Até uma próxima… quem sabe….
16 de junho de 2010
Keven Carter
Kevin Carter (13 de setembro de 1960 – 27 de julho de 1994) foi um premiado fotógrafo jornalístico do Continente Africano e membro do Bang-Bang Club.
Em março de 1993, Carter fez uma viagem para o sul do Sudão. O som de choramingar macio perto da vila de Ayod atraiu Carter a uma criança sudanesa. A menina havia parado para descansar do esforçar-se para chegar a um centro de alimentação, onde um abutre tinha aterrado próximo. Ele disse que esperou aproximadamente 20 minutos, esperando que o abutre espalhasse suas asas. Não o fez. Carter tirou a fotografia e perseguiu o abutre para afastá-lo. Entretanto foi criticado por somente estar fotografando e não ajudando a pequena menina.
A foto foi vendida ao The New York Times onde apareceu pela primeira vez em 26 de março de 1993. Praticamente durante a noite toda centenas de pessoas contactaram o jornal para perguntar se a criança tinha sobrevivido, levando o jornal a criar uma nota especial dizendo que a menina tinha força suficiente para fugir do abutre, mas que o seu destino final era desconhecido.
Em 2 de abril de 1994 Nancy Buirski, um editor estrangeiro de fotografias do New York Times, telefonou para Carter para informar que ele tinha ganho o mais cobiçado prémio de fotografia. Carter foi premiado com o Prémio Pulitzer por Recurso Fotográfico em 23 de maio de 1994 na Universidade de Colúmbia em Nova Iorque.
Em 27 de julho de 1994 levou seu carro até um local da sua infância e suicidou-se utilizando uma mangueira para levar a fumaça do escape para dentro de seu carro. Ele morreu envenenado por monóxido de carbono aos 33 anos de idade.
(Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Kevin_Carter)
Recebi um email de um amigo com algumas fotos deste senhor e o nome do email era "FOTO QUE CHOCOU O MUNDO E LEVOU O FOTÓGRAFO AO SUICÍDIO". Como não consigo passar o email para aqui decidi fazer uma pequena montagem das fotografias que este senhor tirou na sua curta passagem pelo mundo dos mortais.
Eu poderia limitar-me a reenviar o email aos meus amigos, e esses aos seus e assim a mensagem iria passar na mesma... mas para que não existam falhas eu vou colocar aqui uma pequena "homenagem" a um homem que com simplesmente 33 anos pôs fim a vida porque não conseguia viver com as imagens que foi recolhendo dos locais onde passou, é que essas imagens não foram só eternizadas pela sua objectiva, ficaram também para sempre na sua memória.
Deixo-vos algumas fotografias, pois nós só pensamos um pouco nos outros quando vemos o seu sofrimento.
Esta foi a fotografia com a qual ganhou o Prémio Pulitzer:
Para finalizar deixo-vos um vídeo que encontrei na net dedicado ao fotógrafo e também uma parte da sua nota se suicídio.
In Memory of Kevin Carter - The most amazing bloopers are here
14 de junho de 2010
Espelho
Espelho meu, espelho meu...
ninguém me conhece melhor que tu
quando ficamos frente a frente
não existe máscara que me salve,
por mais que eu finja, é impossível enganar-te.
Mas porquê?
Como é que todos acreditam, e tu NÃO!!
Ou será que também fingem acreditar?
Será?, será?
Não...não, todos acreditam em mim, tenho a certeza.
Acreditam na minha simplicidade,
acreditam na minha sincera amizade,
acreditam na minha solidariedade com o próximo,
acreditam que sou uma boa pessoa.
E sou boa pessoa, mas também tenho os meus dias,
infelizmente nesses dias não tenho máscara
sou eu mesma... e ai todos me ficam a conhecer
como só TU e EU conhecemos...
Olá a todos, decido publicar este poema pois a cada dia que passa deparo-me com pessoas que já não se importam se são elas próprias ou não, e o que acontece é que mais cedo ou mais tarde a verdadeira faceta dessa pessoa é demonstrada quando ela menos espera. Nós podemos fingir uma vez, ou até mesmo tentar enganar uma vez... só não o podemos fazer eternamente, e infelizmente essas pessoas se aprecebem disso.
ninguém me conhece melhor que tu
quando ficamos frente a frente
não existe máscara que me salve,
por mais que eu finja, é impossível enganar-te.
Mas porquê?
Como é que todos acreditam, e tu NÃO!!
Ou será que também fingem acreditar?
Será?, será?
Não...não, todos acreditam em mim, tenho a certeza.
Acreditam na minha simplicidade,
acreditam na minha sincera amizade,
acreditam na minha solidariedade com o próximo,
acreditam que sou uma boa pessoa.
E sou boa pessoa, mas também tenho os meus dias,
infelizmente nesses dias não tenho máscara
sou eu mesma... e ai todos me ficam a conhecer
como só TU e EU conhecemos...
Olá a todos, decido publicar este poema pois a cada dia que passa deparo-me com pessoas que já não se importam se são elas próprias ou não, e o que acontece é que mais cedo ou mais tarde a verdadeira faceta dessa pessoa é demonstrada quando ela menos espera. Nós podemos fingir uma vez, ou até mesmo tentar enganar uma vez... só não o podemos fazer eternamente, e infelizmente essas pessoas se aprecebem disso.
Este poema é de minha autoria, acho que ele se aplica muito bem no dia a dia de casa um, pois se todos nos respeitássemos uns aos outros e as ideologias de cada um, talvez tudo fosse menos complicado e existisse um mundo melhor... TALVEZ...
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